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Edição atual tal como às 02h36min de 4 de abril de 2022
O imperialismo, na nossa contemporaneidade capitalista, é uma prática com um conjunto de ideias, mecanismos e ações que, sob a rege de um Estado e a serviço de uma classe dominante (burguesia), visa efetivar políticas de expansão e domínio sobre povos e territórios, com o objetivo final de se apossar das suas riquezas naturais, explorar a mão de obra da população local e dominar mercado. Ele pode se manifestar nas mais diversas esferas sociais, como na política, cultura, mídia, senso comum etc.
Aspectos principais[editar | editar código-fonte]
Os principais aspectos do imperialismo de acordo com a teoria leninista são:[1]
- Concentração da produção e do capital levada a um grau tão elevado de desenvolvimento que gera monopólios, que desempenham um papel decisivo na vida econômica
- Fusão do capital bancário com o capital industrial e o estabelecimento de uma oligarquia financeira
- A exportação de capitais, diferentemente da exportação de mercadorias, adquire uma importância particularmente grande
- Formação de associações internacionais monopolistas de capitalistas, que partilham o mundo entre si
- Partilha territorial do mundo entre as potências capitalistas mais importantes
Referências[editar | editar código-fonte]
- ↑ Vladimir Lênin (1917). Imperialismo: estágio superior do capitalismo: 'Imperialismo, estágio particular do capitalismo'.