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Socialismo: mudanças entre as edições

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O '''socialismo científico''', também conhecido por '''socialismo marxista''', socialismo alemão ou simplesmente '''socialismo''', é uma doutrina política e econômica, surgida na metade do século XIX, que tem como proposta abolir o sistema econômico capitalista, que é calcado na exploração do trabalho alheio e na concentração de capital na mão de uma pequeníssima minoria da população, e propõe coletivizar os grandes meios de produção e de riqueza (fábricas, fazendas, minas etc.) para que a riqueza dali obtida seja distribuída em benefício de toda sociedade, sem beneficiar apenas alguns poucos tal como acontece nas sociedades sob julgo das relações sociais capitalistas.
O '''socialismo científico''', também conhecido por '''socialismo marxista''', '''socialismo alemão''' ou simplesmente '''socialismo''', é uma doutrina política e econômica, elaborada por [[Karl Marx]] e [[Friedrich Engels]] e surgida na metade do século XIX, que tem como proposta abolir o sistema econômico capitalista, que é calcado na exploração do trabalho alheio e na concentração de capital na mão de alguns poucos, e propõe coletivizar os grandes meios de produção e de riqueza (fábricas, fazendas, minas etc.) para que a riqueza dali obtida seja distribuída em benefício de toda sociedade, sem beneficiar apenas alguns poucos, tal como acontece nas sociedades sob julgo das relações sociais capitalistas.
 
 
O socialismo é uma etapa transitória entre o [[capitalismo]] e o [[comunismo]], mas enquanto no comunismo o Estado não existiria mais (como forma de aparato repressivo a serviço da burguesia), no socialismo mantém-se o Estado, que deve impor a abolição da propriedade privada dos meios de produção e da concentração de riqueza, dentre outras condições, em prol dum desenvolvimento social o mais abrangente possível.
 
 
O Estado, no socialismo, serve para assegurar, por meio da força se necessário, as conquistas da classe trabalhadora e da revolução. O papel do Estado socialista pode ficar mais claro com esta curta citação do grande socialista e revolucionário chinês [[Mao Tsé-Tung]]:
 
''"— O socialismo não é amor; o socialismo é um martelo que esmaga o inimigo reacionário."''
 
fazendo alusão ao conflito de classes que o Estado operário e o exército operário-camponês socialista assume na luta contra a burguesia e as suas forças reacionários (militares direitistas, polícias, jagunços etc.) que tentam, a qualquer custo e com todo o tipo de barbárie, destruir o Estado operário, derrubar os trabalhadores do poder, reinstaurar a ordem capitalista e recuperar os seus privilégios de classe (acumular riqueza para si sem trabalhar).

Edição das 03h39min de 5 de abril de 2022

O socialismo científico, também conhecido por socialismo marxista, socialismo alemão ou simplesmente socialismo, é uma doutrina política e econômica, elaborada por Karl Marx e Friedrich Engels e surgida na metade do século XIX, que tem como proposta abolir o sistema econômico capitalista, que é calcado na exploração do trabalho alheio e na concentração de capital na mão de alguns poucos, e propõe coletivizar os grandes meios de produção e de riqueza (fábricas, fazendas, minas etc.) para que a riqueza dali obtida seja distribuída em benefício de toda sociedade, sem beneficiar apenas alguns poucos, tal como acontece nas sociedades sob julgo das relações sociais capitalistas.


O socialismo é uma etapa transitória entre o capitalismo e o comunismo, mas enquanto no comunismo o Estado não existiria mais (como forma de aparato repressivo a serviço da burguesia), no socialismo mantém-se o Estado, que deve impor a abolição da propriedade privada dos meios de produção e da concentração de riqueza, dentre outras condições, em prol dum desenvolvimento social o mais abrangente possível.


O Estado, no socialismo, serve para assegurar, por meio da força se necessário, as conquistas da classe trabalhadora e da revolução. O papel do Estado socialista pode ficar mais claro com esta curta citação do grande socialista e revolucionário chinês Mao Tsé-Tung:

"— O socialismo não é amor; o socialismo é um martelo que esmaga o inimigo reacionário."

fazendo alusão ao conflito de classes que o Estado operário e o exército operário-camponês socialista assume na luta contra a burguesia e as suas forças reacionários (militares direitistas, polícias, jagunços etc.) que tentam, a qualquer custo e com todo o tipo de barbárie, destruir o Estado operário, derrubar os trabalhadores do poder, reinstaurar a ordem capitalista e recuperar os seus privilégios de classe (acumular riqueza para si sem trabalhar).