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(Criou a página com "Nascia VIRGÍLIO GOMES DA SILVA (15 de agosto de 1933 — 29 de setembro de 1969) foi um operário, sindicalista e guerrilheiro brasileiro. Nasceu no Rio Grande do Norte e foi para São Paulo em busca de melhores condições de vida. Na capital paulista teve inúmeros trabalhos até entrar, em 1957, na empresa Nitroquímica como operário. Lá começou a atuar no movimento sindical, liderando greves. Filiou-se ao Partido C...") |
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'''Virgílio Gomes da Silva''' (15 de agosto de 1933 — 29 de setembro de 1969) foi um operário, sindicalista e guerrilheiro [[República Federativa do Brasil|brasileiro]]. | |||
Nasceu no [[Rio Grande do Norte]] e foi para [[São Paulo]] em busca de melhores condições de vida. Na capital paulista teve inúmeros trabalhos até entrar, em 1957, na empresa Nitroquímica como operário. Lá começou a atuar no movimento sindical, liderando greves. Filiou-se ao [[Partido Comunista Brasileiro]] (PCB) e, depois do [[golpe militar de 1964]], passou uma temporada no [[Uruguai]], retornando pouco tempo depois ao Brasil. | Nasceu no [[Rio Grande do Norte]] e foi para [[São Paulo]] em busca de melhores condições de vida. Na capital paulista teve inúmeros trabalhos até entrar, em 1957, na empresa Nitroquímica como operário. Lá começou a atuar no movimento sindical, liderando greves. Filiou-se ao [[Partido Comunista Brasileiro]] (PCB) e, depois do [[golpe militar de 1964]], passou uma temporada no [[Uruguai]], retornando pouco tempo depois ao Brasil. |
Edição atual tal como às 23h20min de 15 de agosto de 2022
Virgílio Gomes da Silva (15 de agosto de 1933 — 29 de setembro de 1969) foi um operário, sindicalista e guerrilheiro brasileiro.
Nasceu no Rio Grande do Norte e foi para São Paulo em busca de melhores condições de vida. Na capital paulista teve inúmeros trabalhos até entrar, em 1957, na empresa Nitroquímica como operário. Lá começou a atuar no movimento sindical, liderando greves. Filiou-se ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) e, depois do golpe militar de 1964, passou uma temporada no Uruguai, retornando pouco tempo depois ao Brasil.
Em 1967, uniu-se à Aliança Libertadora Nacional (ALN), quando viajou para Cuba para fazer treinamento de guerrilha. Conhecido como “Jonas”, chegou a ser o segundo na hierarquia da organização, abaixo apenas de Carlos Marighella. Em setembro de 1969, comandou a ação do sequestro do embaixador americano, Charles Burke Elbrick e logo depois foi preso pela Operação Bandeirante, (Oban), em São Paulo.
Foi morto em São Paulo pela Ditadura Militar em 29 de setembro de 1969.