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Prestes é perseguido e é novamente condenado, por 15 anos, a prisão em 1966 pela [[Ditadura Militar Brasileira]]. Em 1971 se exila na [[União Soviética]] a conselho dos membros do PCB, onde escreve e continua a luta contra as ditaduras e em prol da democracia. | Prestes é perseguido e é novamente condenado, por 15 anos, a prisão em 1966 pela [[Ditadura Militar Brasileira]]. Em 1971 se exila na [[União Soviética]] a conselho dos membros do [[Partido Comunista Brasileiro|PCB]], onde escreve e continua a luta contra as ditaduras e em prol da democracia. | ||
Volta do exilio com a decretação da anistia em 1979, e volta a atuar diretamente com o PCB, mas em pouco tempo rompe com o partido e pede sua saída por diferenças de linha politica. Prestes continua sua luta como comunista e pelo trabalhador até sua morte aos 92 anos. | Volta do exilio com a decretação da anistia em 1979, e volta a atuar diretamente com o [[Partido Comunista Brasileiro|PCB]], mas em pouco tempo rompe com o partido e pede sua saída por diferenças de linha politica. Prestes continua sua luta como comunista e pelo trabalhador até sua morte aos 92 anos. | ||
== Referências == | == Referências == |
Edição das 16h48min de 12 de janeiro de 2023
Luís Carlos Prestes | |
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Nascido | Porto Alegre, Brasil | 3 de janeiro, 1898
Morreu | Rio de Janeiro, Brasil | 7 de março, 1990
Nacionalidade | Brasileiro |
Linha política | marxismo-leninismo |
Luís Carlos Prestes (3 de Janeiro de 1898 – 7 de março de 1990), foi um militar, ativista politico, senador e líder partidário Marxista-Leninista Brasileiro.
Foi líder e participante de diversas Revoltas Tenentistas e da Coluna Prestes (1924-1927) foi membro da comissão executiva da Internacional Comunista, participou de uma revolta contra o Estado Novo ao lado da Aliança Nacional Libertadora e por conta disso ficou preso por 9 anos. Ao sair da cadeia ingressa e torna-se Secretario Geral do Partido Comunista Brasileiro e é eleito para o cargo de Senador pelo estado do Rio De Janeiro. Participou da Constituinte de 1946, mas em 1947 teve de ir a clandestinidade pela cassa do registro do Partido Comunista Brasileiro. Na década de 60 volta brevemente a atividade politica legal, mas volta á clandestinidade devido ao Golpe Militar Brasileiro de 1964.
Prestes é perseguido e é novamente condenado, por 15 anos, a prisão em 1966 pela Ditadura Militar Brasileira. Em 1971 se exila na União Soviética a conselho dos membros do PCB, onde escreve e continua a luta contra as ditaduras e em prol da democracia.
Volta do exilio com a decretação da anistia em 1979, e volta a atuar diretamente com o PCB, mas em pouco tempo rompe com o partido e pede sua saída por diferenças de linha politica. Prestes continua sua luta como comunista e pelo trabalhador até sua morte aos 92 anos.