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Do século 16 ao 19, o Brasil desenvolveu um modo de produção escravista moderno,<ref>{{Referência|author=Décio Saes|year=1985|title=A formação do Estado burguês no Brasil (1888–1891)|page=60 & 62|quote=[...] sim, pode-se afirmar que um modo de produção escravista foi dominante nessa formação social; ou por outra, que existiu no Brasil, a partir de meados do século XVI, uma formação social escravista. | |||
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Afirmamos que um modo de produção escravista foi dominante no Brasil, a partir de meados do século XVI. Passemos agora à segunda parte da resposta: tal modo de produção escravista não foi o modo de produção escravista da Antiguidade, e sim um modo de produção escravista moderno.|city=São Paulo|publisher=Paz e Terra|lg=http://libgen.rs/book/index.php?md5=B13B90E0788F5CF9B7B2D9D00E0FD756}}</ref> integrados nos mercados mundiais capitalistas nascentes. | Afirmamos que um modo de produção escravista foi dominante no Brasil, a partir de meados do século XVI. Passemos agora à segunda parte da resposta: tal modo de produção escravista não foi o modo de produção escravista da Antiguidade, e sim um modo de produção escravista moderno.|city=São Paulo|publisher=Paz e Terra|lg=http://libgen.rs/book/index.php?md5=B13B90E0788F5CF9B7B2D9D00E0FD756}}</ref> integrados nos mercados mundiais capitalistas nascentes. | ||
=== Período imperial (1822–1889) === | === Período imperial (1822–1889) === | ||
Durante o período imperial, a escravidão era uma instituição estabelecida e legalmente sancionada no Brasil, e os escravos não tinham nenhum poder legal ou político para lutar por seus direitos. Mesmo assim, os escravos organizavam fugas ou rebeliões contra seus senhores. | |||
==== Expectativa de vida dos escravos ==== | |||
Os escravos no Brasil durante o período imperial tinham uma expectativa de vida de apenas 23 anos, vivendo em condições de vida extremamente precárias, tratados como propriedade de seus donos, sem liberdade ou direitos legais. Os escravos eram obrigados a trabalhar longas horas em condições desumanas, muitas vezes em trabalhos físicos pesados e perigosos. | |||
=== Primeira República (1889–1930) === | === Primeira República (1889–1930) === |
Edição das 14h38min de 4 de abril de 2023
A República Federativa do Brasil é um país capitalista dependente latino-americano. É o maior país em população, extensão territorial e PIB da região. Sua língua oficial é o Português, devido a sua brutal colonização por Portugal, realizada entre 1532 e 1822.
História
Período pré-colonial
Período colonial (1500–1822)
Do século 16 ao 19, o Brasil desenvolveu um modo de produção escravista moderno,[1] integrados nos mercados mundiais capitalistas nascentes.
Período imperial (1822–1889)
Durante o período imperial, a escravidão era uma instituição estabelecida e legalmente sancionada no Brasil, e os escravos não tinham nenhum poder legal ou político para lutar por seus direitos. Mesmo assim, os escravos organizavam fugas ou rebeliões contra seus senhores.
Expectativa de vida dos escravos
Os escravos no Brasil durante o período imperial tinham uma expectativa de vida de apenas 23 anos, vivendo em condições de vida extremamente precárias, tratados como propriedade de seus donos, sem liberdade ou direitos legais. Os escravos eram obrigados a trabalhar longas horas em condições desumanas, muitas vezes em trabalhos físicos pesados e perigosos.
Primeira República (1889–1930)
Em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca depôs o Imperador Pedro II e declarou o Brasil uma república.
Referências
- ↑ “[...] sim, pode-se afirmar que um modo de produção escravista foi dominante nessa formação social; ou por outra, que existiu no Brasil, a partir de meados do século XVI, uma formação social escravista.
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Afirmamos que um modo de produção escravista foi dominante no Brasil, a partir de meados do século XVI. Passemos agora à segunda parte da resposta: tal modo de produção escravista não foi o modo de produção escravista da Antiguidade, e sim um modo de produção escravista moderno.”
Décio Saes (1985). A formação do Estado burguês no Brasil (1888–1891) (pp. 60 & 62). São Paulo: Paz e Terra. [LG]